Você sabia? Câmara de Embu das Artes oficializa afastamento do vereador Edgardo Cabral

Câmara afastou o vereador na sessão da última quarta.

Vereador afastado de Embu das Artes, Edgardo Cabral, hoje eleito por
Câmara de Embu das Artes oficializa afastamento do vereador Edgardo Cabral

Câmara afastou o vereador na sessão da última quarta

Arquivo – | 30/08/2012

A Câmara Municipal de Embu das Artes leu na sessão da última quarta-feira (29), o documento que formalizou o afastamento do vereador Edgardo Cabral (PRB), que teve seu mandato de vereador cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral por infidelidade partidária – veja mais aqui.

A casa de Leis foi notificada pelo TRE-SP na terça-feira, dia 28, sobre a cassação do mandato do candidato. O anúncio veio acompanhado da posse do suplente, Jomar (PSB), que deve acontecer na próxima quarta-feira, dia 5.

O pastor Edgardo é candidato à reeleição na cidade. Ele trocou o PSB pelo PRB. Apesar da cassação, o candidato aparece como apto a disputar as eleições municipais em outubro deste ano, segundo o site do TRE. A decisão ainda cabe recurso no Tribunal Superior Eleitoral.

“Tenho plena certeza que você vai sair daqui com a cabeça erguida. O senhor não fez mal nenhum, simplesmente fez opção por outro partido, isto tem acontecido no país inteiro”, afirmou o presidente da Câmara, Silvino Bonfim (PT).

Vereador afastado de Embu das Artes, Edgardo Cabral, eleito agora por Sumaré, e acusado de suposto desvio de combustível. Foto: Câmara de Sumaré/Reprodução

A Câmara Municipal de Embu das Artes leu na sessão da última quarta-feira (29), o documento que formalizou o afastamento do vereador Edgardo Cabral (PRB), que teve seu mandato de vereador cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral por infidelidade partidária – veja mais aqui.

A casa de Leis foi notificada pelo TRE-SP na terça-feira, dia 28, sobre a cassação do mandato do candidato. O anúncio veio acompanhado da posse do suplente, Jomar (PSB), que deve acontecer na próxima quarta-feira, dia 5.

O pastor Edgardo é candidato à reeleição na cidade. Ele trocou o PSB pelo PRB. Apesar da cassação, o candidato aparece como apto a disputar as eleições municipais em outubro deste ano, segundo o site do TRE. A decisão ainda cabe recurso no Tribunal Superior Eleitoral.

“Tenho plena certeza que você vai sair daqui com a cabeça erguida. O senhor não fez mal nenhum, simplesmente fez opção por outro partido, isto tem acontecido no país inteiro”, afirmou o presidente da Câmara, Silvino Bonfim (PT).

Por Jornal da Net

Arquivo30/08/2012

Fonte:

Jornal da Net/Câmara de Embu das ArtesSP

Foto original:

Câmara de Sumaré/Reprodução

MP denuncia vereador pastor Edgardo Cabral por suposto desvio de combustível

Vice-presidente da câmara, pastor Edgardo Cabral foi denunciado por peculato; ele negou a prática e explicou que quem abasteceu o carro foi assessor.

Vereador Pastor Edgardo CabralFoto: Câmara de Sumaré/Divulgação

O MP (Ministério Público) de Sumaré apresentou esta semana à Justiça uma denúncia contra o vice-presidente da Câmara, o pastor Edgardo José Cabral (PRB), por crime de peculato – desvio de bens ou recursos públicos por servidor. Segundo a ação, ele teria – em pelo menos cinco oportunidades – desviado combustível da Casa. Edgardo nega as acusações.

A investigação começou há dois meses, quando a Promotoria recebeu uma denúncia anônima sobre o uso pelo parlamentar, para fins particulares, do carro alugado que o Legislativo mantém a disposição do seu gabinete. A mensagem continha imagens dele entrando e saindo de um supermercado com o veículo e a esposa.

Vereador usava o excedente do vale para abastecer seu veículo, de acordo com a denúncia
Com documentos fornecidos pela própria câmara e o depoimento de dois frentistas do posto contratado pelo Legislativo para fornecer o combustível, o suposto esquema de desvio foi descoberto.

Segundo os profissionais, o vereador retirava requisições de abastecimento na Casa com uma quantidade de litros superior à capacidade do tanque de combustíveis do veículo oficial. O carro era abastecido até o limite e o posto emitia “contravales” para Cabral com o volume excedente. Segundo a denúncia, esse volume era colocado no carro particular do parlamentar.

A denúncia cita quatro datas em 2018 em que os abastecimentos irregulares teriam acontecido, além de um período indeterminado no primeiro trimestre deste ano. O valor do suposto prejuízo aos cofres públicos não foi informado na denúncia.

Ao LIBERAL, Edgardo disse que não foi notificado sobre o processo, que tramita na 1ª Vara Criminal de Sumaré, mas negou as acusações. “Isso aí não procede. Quem abastecia o carro era o meu assessor. Eu nunca abasteci”, resumiu. Ele admitiu, no entanto, ter ido ao supermercado com o veículo oficial.
Em nota, a assessoria de imprensa da Câmara de Sumaré informou que não foi notificada sobre a denúncia contra o seu vice-presidente, mas disse que há um procedimento contra ele no Conselho de Ética.

“A câmara desconhece a suposta denúncia apresentada pelo Ministério Público uma vez que não recebeu qualquer notificação sobre o caso e esclarece ainda que desde o início desta gestão tem se empenhado em seguir rigorosamente todos os princípios que norteiam a administração pública, prezando pela eficiência dos recursos destinados a manutenção das atividades legislativas. Nesse momento, a Câmara estuda medidas para aumentar ainda mais o controle sobre o uso dos veículos oficiais”, diz a nota.

Por Walter Duarte

Matéria reproduzida na íntegra do Jornal O Liberal de Americana

Fonte:

O Liberal

Foto: Câmara de Sumaré/Divulgação

Polícia Federal tem mais quatro meses para investigar Dalben

Inquérito apura a responsabilidade por um contrato falso de arrendamento de uma farmácia da família Dalben juntado a uma ação trabalhista.

Prefeito Luiz Dalben (PPS) – Foto: Reprodução/Redes Sociais

O MPF (Ministério Público Federal) concedeu à Polícia Federal mais quatro meses de prazo para a conclusão de um inquérito que investiga o prefeito de Sumaré, Luiz Dalben (PPS), por falsidade ideológica.

O inquérito apura a responsabilidade por um contrato falso de arrendamento de uma farmácia da família Dalben juntado a uma ação trabalhista.

O despacho da procuradoria não explica o motivo para a extensão do prazo, mas até o início deste ano, quando a investigação saiu do TRF3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região) para a Justiça Federal de Campinas, o chefe do Executivo ainda não havia agendado uma data para prestar seu depoimento.

Por Walter Duarte – 27/05/2019

Matéria reproduzida na íntegra do Jornal O Liberal

Fonte:

O Liberal de Americana

Foto:

Reprodução/Redes Sociais