Ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional minimizou as consequências da paralisação da investigação.
O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, minimizou um eventual desgaste no governo após o Supremo Tribunal Federal tersuspendido uma investigação sobre Fabrício Queiroz a pedido do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro. “Para mim, não tem impacto”, disse Heleno ao Estadão/Broadcast, quando perguntado sobre os efeitos da decisão de Fux no governo.
Quem também criticou a decisão foi o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Ele afirmou que que o presidente Jair Bolsonaro é “vítima” de um processo de tentativa de desgaste.
Na quinta-feira, o Supremo Tribunal Federal paralisou a apuração do Ministério Público do Rio aberta após o Estado revelar o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
Daniel Weterman e Jamil Chade, O Estado de S.Paulo
18 Janeiro 2019 | 12h41
O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, minimizou um eventual desgaste no governo após o Supremo Tribunal Federal tersuspendido uma investigação sobre Fabrício Queiroz a pedido do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro. “Para mim, não tem impacto”, disse Heleno ao Estadão/Broadcast, quando perguntado sobre os efeitos da decisão de Fux no governo.
General Augusto Heleno, ministro do GSI no governo Bolsonaro Foto: Dida Sampaio/Estadão
Quem também criticou a decisão foi o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Ele afirmou queque o presidente Jair Bolsonaroé “vítima” de um processo de tentativa de desgaste.
Na quinta-feira, o Supremo Tribunal Federal paralisou a apuração do Ministério Público do Rio aberta após o Estado revelar o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
Para Onyx, é preciso ter “cautela” e aguardar a manifestação da Justiça. “O governo, do ponto de vista do presidente Bolsonaro, tem muita tranquilidade, porque isso não tem rigorosamente nada a ver com o que envolve o presidente. Ele é, mais uma vez, vítima desse processo”, afirmou.
Relembre
O vice-presidente do Supremo, ministro Luiz Fux, atendeu a um pedido da defesa do ainda Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e determinou a suspensão da investigação sobre movimentações financeiras atípicas do ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz. A decisão de Fux paralisa a apuração e vale até o ministro Marco Aurélio Mello, relator do processo no Supremo, analisar o caso depois que o tribunal retomar as suas atividades, em 1.º de fevereiro.
Por Daniel Weterman e Jamil Chade
Fonte e conteúdo:
Estadão
General Augusto Heleno, Senador eleito Fkávio Bolsonaro e seu ex-assessor Fabrício Queiroz. Foto: Reprodução/Redes Sociais
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